O arroz e o feijão vem baixando preços desde o ano passado. A carne bovina entrou em queda mas a previsão é de boa alta até o final do ano. Confira com Valdir Barbosa…

Amigas e amigos do agro!

A exceção do café, outros alimentos que frequentam diariamente a mesa do brasileiro, na verdade não são todos os brasileiros, entram na semana favorecendo as compras com preços em queda.

A carne bovina vai chegar mais barata para o consumidor, porque finalmente o mercado atacadista não teve alternativa senão baixar os preços para o varejo, açougues, casas de carnes e supermercados.

Principalmente depois do anúncio da gripe aviária em 2 granjas comerciais e o risco de outras regiões serem infectadas, o boi sentiu o baque e a queda da arroba acelerou.

Tudo porque não há como reestabelecer as exportações dentro dos próximos 30 dias ou mais. Então, haverá sobra de carne de frango e inevitavelmente os preços vão cair puxando o boi para baixo.

O arroz, o feijão e o açúcar tombem tiveram queda de preços. O arroz em casca baixou tanto que voltou ao preço de maio de 2022.

O pacote de 5 quilos de arroz já está sendo encontrado por 20 reais, se procurar bem, até por menos.

Quem compra do arroz mais caro vai gastar em torno de 30 reais. Esses preços têm tirado o sono dos produtores gauchos, que não estão conseguindo cobrir os custos de produção.

O feijão preto caiu para a faixa de 6 reais o quilo, uma queda muito forte por causa da super safra. O feijão carioca sendo vendido até por 4 e 50. O de melhor qualidade varia de 8 a 10 reais.

O açúcar cristal que chegou a valer de 21 a 23 reais o pacote de 5 kg, hoje está na media de 17 reais.

O café está com preços inacessíveis para muitos brasileiros e nada indica uma queda em curto prazo. Dependendo da colheita que está começando, poderemos ter uma queda temporária mais no final de julho, entretanto, o consumidor não precisa esperar muitas coisa!

Itatiaia Agro